quinta-feira, 23 de maio de 2013

Quem é você, Alasca?

John Green meu amigo, porque você gosta de matar os personagens por quem me apaixono ? Chorei horrores em A Culpa é das Estrelas, e aqui já estou eu novamente deprimida por outra obra sua. Alasca pode sim ter se matado, mas na minha opinião, ela só queria mesmo entregar as flores para sua mãe. Mas esse mistério vai ficar enterrado junto com ela e ninguém nunca saberá realmente a verdade. Achei lindo o amor que o Miles (Gordo) sentia por ela, apesar de que ela nunca tenha retribuído da mesma maneira. Me encantei novamente John Green, virei sua fã.


O primeiro Amigo, A primeira Garota, As Últimas Palavras.


Sinopse: 

Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras — e está cansado de sua vidinha segura e sem graça em casa. Vai para uma nova escola à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira da morte, chamou de o “Grande Talvez”. Muita coisa o aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young. Inteligente, engraçada, problemática e extremamente sensual, Alasca levará Miles para o seu labirinto e o catapultará em direção ao Grande Talvez. Quem é você, Alasca? narra de forma brilhante o impacto indelével que uma vida pode ter sobre outra. Este livro incrível marca a chegada de John Green como uma voz importante na ficção contemporânea.


"... Se as pessoas fossem chuva,eu era a garoa e ela, um furacão."
- Miles Halter

quarta-feira, 15 de maio de 2013

A Culpa é das Estrelas.

Me sinto deprimida depois de ter lido essa magnífica obra, John Green soube perfeitamente encaixar sentimentos em cada linha escrita.  Foi o romance mais lindo que já vi, apesar de não ter tido o final igual aos demais, acho que isso foi o que mais me encantou no livro. Chorei muito, meu travesseiro ficou encharcado. Não sei expressar o quanto me apeguei a essa história, simplesmente eu amei e odiei, sempre guardarei a Hazel e o Gus, dois personagens que parecem reais e que me faz sentir como se conhecessem eles à anos.



Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da 
medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a
 promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua
 história foi escrito no momento do diagnóstico.

Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia 
aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os 
dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco 
de suas vidas.



Quer saber mais sobre o livro e os personagens? Visite o site oficial dele http://www.aculpaedasestrelas.com.br/ e se encante.

Beijos.


sexta-feira, 10 de maio de 2013

Loving.

É normal você sentir dependente de uma só pessoa ? É normal você não querer sair de casa a não ser se ela for junto ? É normal você pensar 24 horas por dia nela, se preocupar e querer sempre ver um sorriso estampado no rosto? Se for normal eu não sei, mas que isso está acontecendo comigo, tá. Sinto uma dependência insaciável, e não estou reclamando, porque é isso que eu quero sentir pelo resto da minha vida.

" Você encontra milhares de pessoas, e nenhuma delas te tocam. E então encontra uma pessoa e a sua vida muda. "

quarta-feira, 8 de maio de 2013

O céu está em todo lugar.

NOSSAAAAA, QUE SAUDADES DAQUI.
Me sentir só e vim aqui sem nem saber o que postar. Como ninguém sente minha falta mesmo, vou falar do livro que li semana passada. Digamos que ele seja " O LIVRO. " Me encantei, não quero mais desgrudar; Fico relendo partes dele que fiquei encantada. O nome dessa obra magnifica é O CÉU ESTÁ EM TODO LUGAR, recomendo muito a lerem, com certeza irão adorar.

Tem partes no livro que são belíssimas, parecidas como se tivessem feito com caneta e um papel rasgado encontrado em qualquer lugar.

Essa foi a parte que eu mais me identifiquei (não foi só essa), mas essa me chamou mais atenção, porque lembra a minha mãe. Li e reli não sei quantas vezes, sempre quis encontrar um significado para a saudade que eu sinto dela, e nesse livro encontrei belas palavras e coisas que eu sinto e que muitas pessoas sentem quando se perde alguém que ama.


" Eu deveria estar de luto, não me apaixonando. Às vezes é preciso perder tudo, para encontrar a si mesmo... Lennie Walker, obcecada por livros e música, tocava clarinete e vivia de forma segura e feliz, à sombra de sua brilhante irmã mais velha, Bailey. Mas quando Bailey morre de forma abrupta, Lennie é lançada ao centro de sua própria vida, e, apesar de não ter nenhum histórico com rapazes, ela se vê, subitamente, lutando para encontrar o equilíbrio entre dois: um deles a tira da tristeza, o outro a consola. O romance é uma celebração do amor, também um retrato da perda. A luta de Lennie, para encontrar sua própria melodia em meio ao ruído que a circunda, é sempre honesta, porém hilária e, sobretudo, inesquecível. Às 16h48 de uma sexta-feira de abril, minha irmã estava ensaiando para o papel de Julieta e, menos de um minuto depois, estava morta. Para minha surpresa, o tempo não parou com o coração dela. As pessoas continuaram indo à escola, ao trabalho, a restaurantes; continuaram quebrando bolachas salgadas em suas sopas, preocupando-se com as provas, cantando nos carros com as janelas abertas. Por vários dias, a chuva martelou o telhado da nossa casa — uma prova do terrível erro cometido por Deus. Toda as manhãs, quando me levantava, ouvia as incessantes batidas, olhava pela janela para a tristeza lá fora e me sentia aliviada, pois pelo menos o sol tivera a decência de ficar bem longe de nós."

Autor(es): Jandy Nelson | FICÇÃO | ROMANCE